Ó Apollo...

Não poetizo às tuas musas...
 
Nem me faço ouvir sobre o parnaso, no centro da Grécia...
 
Essas imponentes montanhas firmes e belas
 
...rígidas, iguais aos seios das tuas musas!
 
Poetizo à poesia,  ao florilégio poético
 
 e aos sentires diversos e afins dos autores literários...
 
À candura existente em cada traço...

Ao parnaso!
 
 






EstherRogessi,Escritora UBE Mat. 3963. Prosa: PARNASO.Categoria:Poética. Imagem:Web. 31/05/10
EstherRogessi
Enviado por EstherRogessi em 02/06/2010
Reeditado em 15/08/2015
Código do texto: T2295153
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