VIDA SUBJETIVA
Na enseada do meu interior
Coloco as montanhas de Minas,
Onde guardo com amor,
Minhas rimas...
Uma fabula vai brotando,
Faísca de meus sentimentos,
Estreita laços,
Aperta abraços,
Libera a liberdade...
Conto saudades,
Choro as ausências,
Espero respostas.
Paliativo remédio,
Atenua o que machuca,
Sem curar,
Sem matar
sem culpa.
Na enseada do meu interior
Coloco as montanhas de Minas,
Onde guardo com amor,
Minhas rimas...
Uma fabula vai brotando,
Faísca de meus sentimentos,
Estreita laços,
Aperta abraços,
Libera a liberdade...
Conto saudades,
Choro as ausências,
Espero respostas.
Paliativo remédio,
Atenua o que machuca,
Sem curar,
Sem matar
sem culpa.