JOGANDO DEUS PRA ESCANTEIO - continuação ...

Escrevemos o primeiro texto sobre essa questão, afirmando que, DEUS pode ser excluído de nossas vidas de algumas formas:

1º. Rebaixando seu status – transformando–o de CRIADOR em criatura. Assegurando que DEUS não criou o homem, antes o ser humano precisava de um ser a quem ele prestasse contas do que faz; A quem possa apresentar–se submisso.

Ou seja: O ser humano teria dado um jeitinho; Teria dado uma ajuda ao acaso...

2º. Substituindo–o... Se todos os caminhos conduzem ao céu, porque não fazer opção por uma graça barata e um Evangelho sem a cruz???

Existe inúmeras vertentes, inclusive com aparência piedosa.

Uma das mais expressivas estaria em vigência através da divulgação dissimulada (entre aspas) em filmes, novelas e programas na teve. Sendo muito atraente, porque não apresenta a necessidade de um cristo que derramou o sangue precioso em favor do homem; Mas, a melhora humana acontece a partir de sucessivos estágios... Havendo inclusive a ação, reação e interação entre o plano sobrenatural e o natural...

3º. Lendo e meditando sobre o que está revelado (na BÍBLIA).

Quando a própria religião se opõe ao DEUS que proclama. Nos Evangelhos de encontramos essa descrição quando o Judaísmo da época deseja dá as cartas. Está escrito:

Dalí a dois dias, era a Páscoa e a Festa dos Pães Asmos; E os principais sacerdotes e os escribas procuravam como o prenderiam, À TRAIÇÃO, E O MATARIAM. Pois diziam: Não durante a festa, para que não haja tumulto entre o povo (Marcos 14:1–2).

SE: DEUS é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente nas tribulações (Salmos 46:1)... E como são muitas e constantes essas tribulações em nossas vidas ou na vida de outras pessoas, significa que ELE está muito mais presente em nosso meio “do que supõe nossa vã filosofia”; Contudo, são muitas as formas de deixar DEUS do lado de fora de nossas vidas, fazendo com que, o texto da Segunda Carta de Paulo a Timóteo, seja aplicado (também) às nossas vidas:

Conjuro–te, perante DEUS e CRISTO JESUS, que há de julgar vivos e mortos, pela SUA manifestação e pelo SEU REINO:

Prega a PALAVRA, INSTA, quer seja oportuno, quer não, CORRIGE, REPREENDE, EXORTA, com toda a longanimidade e doutrina.

Pois haverá tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, cercar–se–ão de mestres segundo as suas próprias cobiças, como que sentindo coceiras nos ouvidos; e se recusarão a dar ouvidos à verdade, entregando–se às fábulas.

Tu, porém, sê sóbrio em todas as coisas, suporta as aflições, faze o trabalho de um evangelista, cumpre cabalmente o teu ministério. (2 Timóteo 4:1–5).

Ou seja, conforme o adágio popular, quando a gente não quer, qualquer desculpa serve... Por isso, quando não queremos analisar a vida e avaliar as conseqüências, é fácil arranjar alguma desculpa como: Não tenho tempo agora; depois vejo isso, no momento certo, etc... ou então seguir alguma filosofia de vida que aparentemente faça mais sentido que a Bíblia.

MAS, cá entre nós, é isso que lá no íntimo de nossa alma gostaríamos???