Sexo Frágil
Dizem que a mulher é o sexo frágil.
Pura enganação.
É ela quem por nove meses carrega em seu ventre com total satifação um filho, por mais dores e sacrifícios que existam.
É ela quem sofre as dores de um parto e dá a luz.
Quem chora ao amamentar ou mesmo o não amamentar por faltar leite.
É quem se emociona com o crescimento dos filhos, com o sucesso do marido, com o bom funcionamento de seu lar.
Ao mesmo tempo é quem em meio a tudo isso, nos dias atuais, trabalha fora, e ainda cuida de sua própria casa com total zelo, lavando, passando, cozinhando, da maneira que ninguém o faria.
Ela tem tempo pra tudo, para ouvir o marido a reclamar ou a pedir conselhos sobre alguma situação.
Tempo para dedicar-se nos estudos des seus filhos.
Tempo para os amigos.
Tempo para amar o marido.
Uma verdadeira guerreira.
Ainda doa o seu ombro para alguém chorar, quando em muitas situações gostaria de estar chorando.
Se recupara mais fácil de uma perda, ou pelo menos, aprende a viver só buscando encontrar preencher a perda, seja ela qual for.
Frágil a mulher? Não!
Forte, muito forte!