INVASÃO DA PAZ
Eu encontro a paz na música
Que me nina a alma
Eu encontro paz e serenidade
Quando minha alma canta,
Sinto-me envolvida pela paz
Ao agradecer ao meu Deus
Por permitir que a esperança
E a fé sejam alimentos
Que me sacia a fome de amor
E de aprendizagem
Pela vida, mesmo que humilde
Mas rica de dignidade e consciência.
Eu encontro paz no amor
Esse amor imorredouro
Pelos meus filhos, pelo meu semelhante
Eu sinto a imensidão da paz
Pela minha família, até na saudade
Dos meus pais que já se foram
Para o outro lado da vida, uma saudade
Que já não dói apenas nos diz
Que estão por perto a nos ungir
Com o seu amor o mesmo amor que nos
Permitiu sermos seus filhos.
Eu sinto uma imensa paz
Quando a inspiração vem me dizer
Que necessita das minhas mãos
E de um pouco mais do meu tempo
Para que eu escute meu coração
E reescreva com todas as letras
O que ele me ditar, não imporá a hora,
Eu sinto-me dentro da paz
No canto dos pássaros, no desabrochar
De uma flor, das mais singelas,
Na suave brisa, na calmaria
De uma noite enluarada, inspiradora...
Eu sinto a paz que nos transmite
O sorriso de uma criança,
Mas sinto tristeza na alma quando ela chora
E nem sabe dizer por que, pois não aprendeu
Ainda a balbuciar qualquer palavra,
Eu sinto paz na paz de uma criança dormindo
Eu sinto-me dentro da paz que me invade
O coração quando elevo meus pensamentos
A esse Deus maravilhoso que nos permite
Estar aqui para nos aprimorarmos
Antes de seguir em busca da eterna paz
Que por merecimento um dia teremos.
Brasília, 15/05/2010
Eu encontro a paz na música
Que me nina a alma
Eu encontro paz e serenidade
Quando minha alma canta,
Sinto-me envolvida pela paz
Ao agradecer ao meu Deus
Por permitir que a esperança
E a fé sejam alimentos
Que me sacia a fome de amor
E de aprendizagem
Pela vida, mesmo que humilde
Mas rica de dignidade e consciência.
Eu encontro paz no amor
Esse amor imorredouro
Pelos meus filhos, pelo meu semelhante
Eu sinto a imensidão da paz
Pela minha família, até na saudade
Dos meus pais que já se foram
Para o outro lado da vida, uma saudade
Que já não dói apenas nos diz
Que estão por perto a nos ungir
Com o seu amor o mesmo amor que nos
Permitiu sermos seus filhos.
Eu sinto uma imensa paz
Quando a inspiração vem me dizer
Que necessita das minhas mãos
E de um pouco mais do meu tempo
Para que eu escute meu coração
E reescreva com todas as letras
O que ele me ditar, não imporá a hora,
Eu sinto-me dentro da paz
No canto dos pássaros, no desabrochar
De uma flor, das mais singelas,
Na suave brisa, na calmaria
De uma noite enluarada, inspiradora...
Eu sinto a paz que nos transmite
O sorriso de uma criança,
Mas sinto tristeza na alma quando ela chora
E nem sabe dizer por que, pois não aprendeu
Ainda a balbuciar qualquer palavra,
Eu sinto paz na paz de uma criança dormindo
Eu sinto-me dentro da paz que me invade
O coração quando elevo meus pensamentos
A esse Deus maravilhoso que nos permite
Estar aqui para nos aprimorarmos
Antes de seguir em busca da eterna paz
Que por merecimento um dia teremos.
Brasília, 15/05/2010