PRESSUPOSTOS (?!) ...

Publicamos o texto: ESSENCIAL OU DESCARTÁVEL (?!)... Assim como cada texto: Com intenção de levar o leitor ou leitora à reflexão, equilibrando opiniões formadas com a capacidade de perscrutar recantos da mente em busca de respostas...

Tanto que no primeiro parágrafo questionamos que: Geralmente as pessoas dizem que o fervor religioso seria fanatismo; Que não é preciso exagerar; Que na idade certa (sem especificar qual seria), a pessoa assume sua parte espiritual – Após experimentar um pouco de tudo, porque é preciso aproveitar a vida, etc...

Tal posicionamento (equilibrando opiniões formadas com a capacidade de perscrutar recantos da mente em busca de respostas...) fecha à porta a posições extremadas, sem alicerce sólido, baseado apenas nos achômetros, pensômetros ou dizômetros que, espalham mais dúvidas que elucidação...

Todo extremo é perigoso, inclusive o espiritual... E, precisamos analisar o que seja fervor ou frieza espiritual... Um conceito em vigência, que retrata apenas o aspecto aparente de certas formas alternativas de relacionamento com a divindade... Muitas vezes o padrão com que se avalia isso é questionável... Por exemplo: Gente com aversão aos elementos religiosos irá considerar excesso qualquer coisa que não esteja de acordo com sua forma de ver o mundo, a vida, os lugares, outras pessoas, etc... Assim como, diante de algum adepto de denominações o inverso será o correto...

Independente de qualquer coisa será possível entender que não seja conveniente analisar o mundo, os lugares, outras pessoas, a partir de pressupostos pessoais... Quando isso acontece os exageros passam a existir; Porque o que é do interesse exclusivo de alguém pode nunca ser o melhor pra o conjunto da sociedade...

Num cenário assim, aconteceu à vinda do SENHOR JESUS e quem mais se opôs a ELE foram exatamente os religiosos do judaísmo... Você poderá conferir isso lendo o Sermão da Montanha, em Mateus do capítulo 5 ao 7; Onde é possível compreender que o ensinamento do SENHOR JESUS seria essencial e os dogmas de legalistas do Judaísmo, seriam descartáveis...

Suponhamos que para alguns essa questão vai mais além. Que se trate de um problema estrutural, crônico, grotesco, em que as pessoas, de forma voluntária ou por livre e espontânea pressão, terminam pondo seus pontos de vista, como se uma verdade absoluta e não como algo a ser (também) analisado e avaliado, impedindo a capacidade de quem pense diferente ter seus pontos de vista analisados antes de colocar um freio no convívio pacífico.

Suponhamos ainda que, quem pense diferente de mim não seja cristão praticante, ele vai achar que O SENHOR JESUS não é o cerne, o centro da questão... Mas, alegará que além DELE, devemos considerar Maomé, Buda, Kardec, Khrisnamurti, Xavier, Marx, Fidel ou qualquer outro, que teve uma participação expressiva em sua própria geração...

Acho que foram grandes homens, mas eles já levaram suas verdades para onde quer que tenham ido. Os milênios se passam e só deixam uma só sugestão:

JESUS disse (quando esteve entre nós):

Passará o céu e a Terra, porém as minhas palavras não passarão (Mateus 24:35).

Buscai, pois, em primeiro lugar, o Reino de DEUS e a SUA justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas (Mateus 6:33).

É certo que em nome da religião sempre estiveram associadas às guerras, conflitos, repúdio e à auto-exclusão... Mas, cá entre nós, achar que a religião em si teria sido responsável por isso; Pensar e dizer que a verdade é uma “terra sem fronteiras, uma estrada sem caminhos”... É incorrer nos erros que alertamos no início do texto...

Achar que “cada pessoa deve encontrar sua morada”. Que o “mau das religiões é querer ser tão universal” a ponto de nos esquecermos das particularidades e singularidades do ser humano; Apenas dará uma demonstração clara de que a pessoa nega CRISTO, a Bíblia e sua capacidade de trabalhar a partir dela...

Entendemos que a fé e as questões alusivas a fé, são dogmas (e dogmas não devem ser discutidos); Ao contrário da ciência que parte do pressuposto que para algo ser digno de crédito precisa ser comprovado em laboratório, muito embora, a ciência continue trabalhando com dogmas...

Dizem que, Deus não fez os homens a sua imagem e semelhança. Os homens, sim, fizeram deus a sua imagem e semelhança” – pressuposto filosófico, através do qual muitos (consciente ou inconsciente) se deixam conduzir... O cotidiano visível e palpável demonstra isso de forma muito clara... SE DEUS seria uma invenção de homens, porque tais homens não criariam um sistema mais simples, prático e que funcione melhor (?!)...

Chagas dhu Sertão
Enviado por Chagas dhu Sertão em 03/05/2010
Reeditado em 03/05/2010
Código do texto: T2234589
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