POETANDO-ME...
Sou do mato
sou caipira
amante de verdades nuas
insanamente amorosa
sou aquela que se veste de poemas
em dias de loucura...
Sou inquietude em forma de ventania
à procura de rumos para a dor
sou vulcão ardente esparramando
carinhos em oásis
no corpo daquele
que me dá amor...
Sou tempestade de areia
apaziguando intolerância
sou querubim de Deus
e a capa do diabo
não se atreva a me catucar...
Sou vida a desabrochar
na noite de meus segredos
sou mansidão confortada
em abraços de afeto...
Sou colorida como palheta
basta que se use a cor exata
o tom da fantasia ou realidade
nunca sou igual...
Sou apenas
esse mistério infinito
ilimitado e com
muitas interrogações...
Apenas, uma mulher ...
Sou do mato
sou caipira
amante de verdades nuas
insanamente amorosa
sou aquela que se veste de poemas
em dias de loucura...
Sou inquietude em forma de ventania
à procura de rumos para a dor
sou vulcão ardente esparramando
carinhos em oásis
no corpo daquele
que me dá amor...
Sou tempestade de areia
apaziguando intolerância
sou querubim de Deus
e a capa do diabo
não se atreva a me catucar...
Sou vida a desabrochar
na noite de meus segredos
sou mansidão confortada
em abraços de afeto...
Sou colorida como palheta
basta que se use a cor exata
o tom da fantasia ou realidade
nunca sou igual...
Sou apenas
esse mistério infinito
ilimitado e com
muitas interrogações...
Apenas, uma mulher ...