O medo de Deus.
Projetada à sua imagem e semelhança, infundo de pavor ante à sua presença Senhor.
Não sei permitir-me, ser parte da sua divindade...
Sua luz me cega.
Seu fluido está por toda parte, dilacerante ligação fluídica.
A centelha viva, embutida em mim, faz com que te busque desde qualquer confim.
Ilhas do mediterrâneo, tribos ao sul da Oceania, povos de Bali. Islâmicos.
Te buscamos. Muitos são os seus nomes.
Infinda Incógnita Astral.
Seja feita a Vossa vontade, que não é a minha!
Falta-me a confiança...
A leveza de colocar sua vontade antes da minha.
Sua vontade tem a sutileza das orquídeas selvagens,
Do rio que jamais é o mesmo,
Sou matéria bruta, desconheço tenuidades.
Gosto de estar atraída pela vantajoso.
Ego vabuloso.
Crio à minha semelhança meus obstáculos,
Resultantes perversões equivocadas.
E sabe quem tem a culpa destas criações?!
A culpa é sua Senhor! A culpa é sua Deus!
Quando pedi que comigo compartilhasse de sua divindade?
A culpa me alimenta, como é doce e enjoativa.
Não quero saber da causa, só do efeito.
E quando desagradável, o tal efeito...
Material me é oferecido, para justificar minhas podridões e lamúrias.
Brigadeiros de escaravelhos.
Antes de receber sua vibração, tenho que aprender a suportá-la.
Sou muro emocional à Sua confiança. Choro! Agradeço!
Reconhecer que não tenho fé em Você, já é muita confiança.
A clave do intrincado.
Prefiro duvidar do seu amor e acusá-lo, melhor de que acusar meu amor míope.
Minhas conexões intelectuais, não condizem com as espirituais.
Intelecto igual a carne. Espirito subjetivo, quimera!
No fundo acredito ser injusta a ideia de apenas Um Criador. Duelo pessoal.
Reflexo da difícil relação com meu pai humano, aquele da infância.
Infância... o querer é uma ordem.
Talvez por isto, sou tão ressentida Contigo.
Sou massa de modelar.
Transfiro minha rebeldia inconsciente para Ti.
Frustrações de frutas ainda verdes.
Possuo rígidas fleumas de infância!
Pretendo, simplesmente, compensar todo o inconsciente através de Ti, Oh Deus!
Vomitar todo meu desgosto da vida na teoria de sua Existência.
Facilidades da minha desarmonia.
Na verdade quero sua divindade aliada a todas as facilidades.
Dispenso o trabalho de enxergar as partes putrefactas.
Entrar no porão.
Preciso de movimento.
Divino Pai Você é Movimento.
"Veja alma soberba!"
Vide o Universo Cósmico desconhecido.
A animação das supernovas, ciclicidade das galaxias.
Movimento é evolução.
Meu corpo sem movimento é podridão.
Me comprazo da preguiça.
Em verdade quero-Te.
Mergulhar na sua vontade.
Dispensar o ato de ser adulada, Pai!
Minha necessidade pueril.
Rever, através de ti, o imenso desconhecido de sua sabedoria.
Deixar de temer sua Presença.
Tú que esta em cada mitocôndria de meu corpo.
Servir só a ti, livre da minha própria ignorância.
A decisão unipessoal.
Deus jamais invade.
Chega levemente como brisa.
Acalma...
Conforme a própria abertura.
Projetada à sua imagem e semelhança, infundo de pavor ante à sua presença Senhor.
Não sei permitir-me, ser parte da sua divindade...
Sua luz me cega.
Seu fluido está por toda parte, dilacerante ligação fluídica.
A centelha viva, embutida em mim, faz com que te busque desde qualquer confim.
Ilhas do mediterrâneo, tribos ao sul da Oceania, povos de Bali. Islâmicos.
Te buscamos. Muitos são os seus nomes.
Infinda Incógnita Astral.
Seja feita a Vossa vontade, que não é a minha!
Falta-me a confiança...
A leveza de colocar sua vontade antes da minha.
Sua vontade tem a sutileza das orquídeas selvagens,
Do rio que jamais é o mesmo,
Sou matéria bruta, desconheço tenuidades.
Gosto de estar atraída pela vantajoso.
Ego vabuloso.
Crio à minha semelhança meus obstáculos,
Resultantes perversões equivocadas.
E sabe quem tem a culpa destas criações?!
A culpa é sua Senhor! A culpa é sua Deus!
Quando pedi que comigo compartilhasse de sua divindade?
A culpa me alimenta, como é doce e enjoativa.
Não quero saber da causa, só do efeito.
E quando desagradável, o tal efeito...
Material me é oferecido, para justificar minhas podridões e lamúrias.
Brigadeiros de escaravelhos.
Antes de receber sua vibração, tenho que aprender a suportá-la.
Sou muro emocional à Sua confiança. Choro! Agradeço!
Reconhecer que não tenho fé em Você, já é muita confiança.
A clave do intrincado.
Prefiro duvidar do seu amor e acusá-lo, melhor de que acusar meu amor míope.
Minhas conexões intelectuais, não condizem com as espirituais.
Intelecto igual a carne. Espirito subjetivo, quimera!
No fundo acredito ser injusta a ideia de apenas Um Criador. Duelo pessoal.
Reflexo da difícil relação com meu pai humano, aquele da infância.
Infância... o querer é uma ordem.
Talvez por isto, sou tão ressentida Contigo.
Sou massa de modelar.
Transfiro minha rebeldia inconsciente para Ti.
Frustrações de frutas ainda verdes.
Possuo rígidas fleumas de infância!
Pretendo, simplesmente, compensar todo o inconsciente através de Ti, Oh Deus!
Vomitar todo meu desgosto da vida na teoria de sua Existência.
Facilidades da minha desarmonia.
Na verdade quero sua divindade aliada a todas as facilidades.
Dispenso o trabalho de enxergar as partes putrefactas.
Entrar no porão.
Preciso de movimento.
Divino Pai Você é Movimento.
"Veja alma soberba!"
Vide o Universo Cósmico desconhecido.
A animação das supernovas, ciclicidade das galaxias.
Movimento é evolução.
Meu corpo sem movimento é podridão.
Me comprazo da preguiça.
Em verdade quero-Te.
Mergulhar na sua vontade.
Dispensar o ato de ser adulada, Pai!
Minha necessidade pueril.
Rever, através de ti, o imenso desconhecido de sua sabedoria.
Deixar de temer sua Presença.
Tú que esta em cada mitocôndria de meu corpo.
Servir só a ti, livre da minha própria ignorância.
A decisão unipessoal.
Deus jamais invade.
Chega levemente como brisa.
Acalma...
Conforme a própria abertura.