Foto por Luis C Nelson
Perco-me, flanando por sobre as águas irrealmente multicoloridas pelos tons fortes do maravilhoso crepúsculo que é tão meu. Mas minha alma, conquanto exultante, deixa aflorar paradoxais sensações de que aqui e agora, sou apenas estranho e passageiro!
Mesmo assim, a habitual e invisível grande orquestra, uma vez mais me invade com a melodia e fortíssimos do poema sinfônico “...E assim falou Zarathustra”, forma filosófica que uso para aceitar o fato de aqui me sentir uma espécie de habitante do espaço exterior...
(Do meu arquivo)
Perco-me, flanando por sobre as águas irrealmente multicoloridas pelos tons fortes do maravilhoso crepúsculo que é tão meu. Mas minha alma, conquanto exultante, deixa aflorar paradoxais sensações de que aqui e agora, sou apenas estranho e passageiro!
Mesmo assim, a habitual e invisível grande orquestra, uma vez mais me invade com a melodia e fortíssimos do poema sinfônico “...E assim falou Zarathustra”, forma filosófica que uso para aceitar o fato de aqui me sentir uma espécie de habitante do espaço exterior...
(Do meu arquivo)