Preciosa cegueira



Arrancar a esmeralda que se mantinha encerrada, fria ausência, no rubi do coração!

Trazê-la em fios de topázio às íris, onde águas marinhas se incendeiam.

Voa o sangue nos rios que nos percorrem e nos empurram inexoravelmente para o atol dos abraços.

Tornando-nos abismo e nuvem; profundeza e céu!