Bom dia, patrão!
Eu sou o Tonho de Antonio! Sou o galho que você quebrou... A viga, que lhe amparou! Um outro cerne que trincou.
Sou o pó da grilagem, sou menor, que seus retalhos, são casco cortado! Sou eu. Filho de outro obstinado. Que depois da tua perseverança virou herança, dos outros seus, a rirem sem entender, um por que. Escondido no talho, que deixou!
Eu, ainda grito seu sucesso, dos bons tempos de progresso, sentindo cada passo seu Pensando o quanto eu fui importante.
Hoje, eu já não entendo meus galhos, que se parecem secos com as mesmas manhãs, as mesmas manhãs, de orvalhos... - não mudei! Sou o mesmo calo.
Na ora do pai nosso (“de nós todos”), Peço por tua, gloria. Sem me esquecer da luta. Sem me esquecer da história, que se parecia nossa e que hoje é só minha! Simples e pura, somente minha! Velha história...
...........” Catarinoi Salvador “.