Permanecem em mim, o amor e a fé que tão bem me ensinaram. Mesmo que adormecido e por muitas vezes incompreendido, entregue ao cansaço da luta árdua e diária, permanece a palavra, o gesto simples, o afeto sem exigências, a felicidade ingênua, alicerces de quem sou.
Permanece e permanecerão, os valores acima da crueldade, insanidade humana apresentada pelos telejornais e revistas, como se ações valorosas, pessoas espiritualizadas e generosas não mais existissem. A destruição do homem pelo homem, a ascensão do prazer efêmero, a busca incansável do amor com olhos da paixão cega, a difusão da dor com sarcasmos e intolerância, tolerada e psiquicamente energizada, aceita e proliferada por nós mesmos. Julgamos, condenamos, penalizamos e nos prendemos ao sofrimento.
Permanece a esperança! À necessidade de não vendar os olhos às injustiças, à crueldade e ao medo que estanca. Pessoas que nem ao menos acreditam em si mesmas e que se sentem onipotentes, consideram-se maiores que Deus.
Permanece a certeza da evolução dos sentimentos humanos, pelo convívio, pela simplicidade afetuosa dos que nos buscam, em que idade esteja na ânsia de aprender a linguagem escrita de um mundo que não os percebe. Permanecem os olhos que fechados querem enxergar o mundo. Os adolescentes que maltratados desde o berço, rogam o aprendizado do amor. Os que sustentam sorrisos de insanidade e que nos sugerem a compreensão pela utopia.
Permanece e permanecerá o otimismo, a certeza de que, a cada um é dada uma tarefa edificante e construtora e da simplicidade, surgirão gotas que se assemelham a oceanos.
Permanece e permanecerão, os valores acima da crueldade, insanidade humana apresentada pelos telejornais e revistas, como se ações valorosas, pessoas espiritualizadas e generosas não mais existissem. A destruição do homem pelo homem, a ascensão do prazer efêmero, a busca incansável do amor com olhos da paixão cega, a difusão da dor com sarcasmos e intolerância, tolerada e psiquicamente energizada, aceita e proliferada por nós mesmos. Julgamos, condenamos, penalizamos e nos prendemos ao sofrimento.
Permanece a esperança! À necessidade de não vendar os olhos às injustiças, à crueldade e ao medo que estanca. Pessoas que nem ao menos acreditam em si mesmas e que se sentem onipotentes, consideram-se maiores que Deus.
Permanece a certeza da evolução dos sentimentos humanos, pelo convívio, pela simplicidade afetuosa dos que nos buscam, em que idade esteja na ânsia de aprender a linguagem escrita de um mundo que não os percebe. Permanecem os olhos que fechados querem enxergar o mundo. Os adolescentes que maltratados desde o berço, rogam o aprendizado do amor. Os que sustentam sorrisos de insanidade e que nos sugerem a compreensão pela utopia.
Permanece e permanecerá o otimismo, a certeza de que, a cada um é dada uma tarefa edificante e construtora e da simplicidade, surgirão gotas que se assemelham a oceanos.