LIMITES VIVENTES.

Às vezes a paz,

Dissolver na saliva...

Cuspo veneno.

A poesia entra como amiga,

Não posso fazer correr

Na veia só desamar.

É dá terra,

O princípio da falta de paz,

Mas meu coração alimenta-se de amor

Na solidão que arder.

Estou sempre sendo usado

Pelos pensamentos,

Tá comigo é lutar.

Como vou dormir com o império

Da minha voz particular(íntimo)

Chamo por Deus não por orgulho,

Sim pôr necessidade

Como desafio à minha imperfeição

E meus limites viventes.

Sou respeito!

Pensando em voz baixa.