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Aqueles modos de Aquiles que pairavam sobre nós eternizaram-se.

E paramos de ceder à paz !

Aquela bomba,

aquele desastre,

aqueles clamores, cheios de insuficiência vital,

cheios de um nada avassalador...

Vimos Aquiles em forma de monstro.

Vimos a guerra bater à porta... Nossa porta.

E corríamos,

e saudávamos,

e nos ausentamos,

e elegemos,

e, paradoxalmente, amamos e desamamos todos os modos,

todos os Aquiles que apareceram nas esquinas.

Ah, aquelas esquinas...

Hoje, somos nós, multiplicados, explosivos, extremos, radicais.

E alimentamos ainda a figura do Aquiles,

e mamamos ainda nas tetas da guerra...

Guerreiros?

Não. Apenas uma amostra grátis de imbecilidade humana !

Marcos Karan
Enviado por Marcos Karan em 14/04/2010
Código do texto: T2196296
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