Quando uma borboleta multicor pousa em tua mão.
Um frêmito percorre teu corpo com uma tênue corrente elétrica.
Mas o que muda em ti é o pensamento: voa antes que a porboleta, na esperança de encontrar correspondência em teu sonho de liberdade, ou de vê-la materializar-se no vôo que a seguir contemplas com inegável inveja. E tua mão torna a se fechar, prendendo tuas angústias e sofrimentos. Até quando? Até quando teu grito continuará preso e tuas asas fechadas, impedindo o vôo de tua redenção?
Sarrafo
Enviado por Sarrafo em 11/04/2010
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