POEMA ABERTO
Começo da noite
Impessoal...
Ressoam lágrimas no lençol
O sono se ausenta
E a bebida tenta
Apagar as pegadas
Impresaas na memória
Corro de um lado, para o mesmo
Mas... vejo o outro lado
Da questão...
Suscinta...
ME CALO!
Diante de opiniões
Não acredito em ilusões
Fingidas...!
Dos erros faço,
Andaimes para atingir
Os píncaros
Sou bastante...
Mas isso é pouco
Pois o plural de atitudes
Verdadeiras...
Se
Limitam a,
Rotineiras
Desculpas!
Isto causa
Isto me faz
Pensar...
N'm profundo
Modo...
De como aceitar
Poemas abertos
Em veias de concreto.
Autora: MYRAMAR ROCHA (Jacobina-BA, 31/03/2010)