Corriqueira
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Parte I
Mergulho nos meus dias de caos numa mesmice matinal.
Absorvo goles de insignificância na distância pérfida,
do momento que me assola, da tristeza sem medida.
Num canto, distante dos eleitos recebo migalhas de pão azedo.
Cospem na minha caneca de barro nada é como antes.
Sento-me num banco de palha, não é na rua, mas não há qualquer segurança, é de fácil passagem e eu sempre estou de maquiagem.
(...)
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Parte I
Mergulho nos meus dias de caos numa mesmice matinal.
Absorvo goles de insignificância na distância pérfida,
do momento que me assola, da tristeza sem medida.
Num canto, distante dos eleitos recebo migalhas de pão azedo.
Cospem na minha caneca de barro nada é como antes.
Sento-me num banco de palha, não é na rua, mas não há qualquer segurança, é de fácil passagem e eu sempre estou de maquiagem.
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