Tivesse eu...
Tivesse eu o dominio dos ventos,
que circulam nos espaços sem fim
O prateado da lua e o brilho das estrelas,
que inebriam os sonhos dos amantes...
A persistência das águas
capaz de vencer a resistência das rochas
A diáfama luz do sol,
que distribue gratuitamente o seu calor
O mistério da floresta,
que abriga em seu seio vida em profusão...
Com ceteza, eu poderia fazer-te entender,
o que eu tenho guardado
no meu coração.