No Tempo Certo
Quando o olhar inchado
Lançar rugas na flor do verão;
Quando a ventura da sarna
Romper em primaveris esforços
Ao café das manhãs nas mesas;
Poucas teias tapar-lhe-ão a visão.
Poucas rusgas romperão a película
Quando veias sangrarem de montão;
Quando cárneo for o sonho regido
Se houver desobstruções do cérebro
Cumbos albatrozes fuçarão teu fundo
Levantarão milenares poeiras.
Quando a mente camba deleitar-se na rede
E a idéia quede do passado que passa
Golfar topázios em tua cara
É hora de imunizar as bandeiras
Abrir aos povos, teus pavilhões oxidados
À revelia, teu crédito desfraldará a botelha enegrecida.