Poetizar às vezes é engraçado
Poetizar às vezes é engraçado
Ora dormindo, ora acordado, sinto ao meu lado advindo um arrepio engraçado do nada, fico meio extasiado, quando vai surgindo sentimentos cismados. Parado, vou comparando o que já foi comparado. “Acabo deixando tudo e, já encaminhado ao meu teclado já desbotado do meu “laptop”, despido à “topless” não querendo por as mãos pelos pés, para ser preenchido de bons assuntos ressumados do alto divino, posto nada saber pensar se a mim nada for dado, mesmo num leve toque do ”flash” a ser bem desenhado no repicar do sino do meu bom anjo alado. Procuro ser bom menino, apesar de velho desastrado. Assim vou digitando o que me é enviado e sempre desculpas pedindo pelos desastres aqui registrados.
Assim vou poetando a vida missionária de sentimentos desentendidos, mas que me faz ficar retido no meu ser, por ser dominado por outro Ser a ser benigno e a me deixar estátido e extasiado.
Obrigado, Grandioso Ser
Por permetir-me escrever;
Assim serei poupado
De julgamento extraviado.
Escrever é a nossa vida, poeta!