Do cárcere da solidão de alma tento sair renascida impulsionada por nova esperança.
Diviso ternura e aconchego em imagem surgida nos sonhos.
Luto comigo mesma, tentando colocar os pensamentos na realidade do que pode ou não ser almejado.
Ela caminha ao meu lado onde quer que eu vá, segue-me qual sombra, agarrada ao meu dia a dia e à noite entra em meus sonhos e fica extraordináriamente real, como se ali estivesse pegando minhas mãos suavemente e assim conduzindo-me por estradas e paisagens desconhecidas.
Entrego-me à esses momentos lindos, mas pressinto o acordar. Meu caminho de volta fica triste, a viagem termina, pois o vento do sonhar amainou, ficou plácido e envolta em névoas vejo essa imagem aos poucos desaparecer.
Tranco-me novamente no cárcere em solidão, fecho a janela da esperança, mergulho na penumbra, saudosa já do que nem aconteceu ...
Mais uma ilusão desmoronou.
22/03/10
Diviso ternura e aconchego em imagem surgida nos sonhos.
Luto comigo mesma, tentando colocar os pensamentos na realidade do que pode ou não ser almejado.
Ela caminha ao meu lado onde quer que eu vá, segue-me qual sombra, agarrada ao meu dia a dia e à noite entra em meus sonhos e fica extraordináriamente real, como se ali estivesse pegando minhas mãos suavemente e assim conduzindo-me por estradas e paisagens desconhecidas.
Entrego-me à esses momentos lindos, mas pressinto o acordar. Meu caminho de volta fica triste, a viagem termina, pois o vento do sonhar amainou, ficou plácido e envolta em névoas vejo essa imagem aos poucos desaparecer.
Tranco-me novamente no cárcere em solidão, fecho a janela da esperança, mergulho na penumbra, saudosa já do que nem aconteceu ...
Mais uma ilusão desmoronou.
22/03/10
Visite http://vidaemsolfejos.blogspot.com