Imagem: Olhares.com.
É outono...
Como folha outonal, quedo-me às horas caladas de mãos vazias. Uns parcos grãos atirados ao solo, por certo, não germinarão...
Quebro o silêncio ou – resignada – aceito a queda? Cadê teu ombro, agora?
Se vejo não sinto; se sinto não há escolha, senão adormecer... E renascer em verdes dias!
É outono...
Como folha outonal, quedo-me às horas caladas de mãos vazias. Uns parcos grãos atirados ao solo, por certo, não germinarão...
Quebro o silêncio ou – resignada – aceito a queda? Cadê teu ombro, agora?
Se vejo não sinto; se sinto não há escolha, senão adormecer... E renascer em verdes dias!