POESIA NUMA CRÔNICA
Olhos fixos para o toque às retinas,
o alerta para o estímulo aos tímpanos.
Na alma, no coração, na lingua, nas mãos ....
a sonoridade com a grafia das palavras.
Palavras expostas ou escondidas entre os limites
do sentimento e do pensamento.
Eis a resposta da imaginação, frente à vida e ao mundo.
Se isto é poesia, assim seja!