Fujo de ti mergulhando no trabalho,
nesse mar busco esquecer-te...
Surges da profundeza, igual animal marinho,
Pasmo ... e, deleito-me, com a tua chegada:
sem autorização, sem hora marcada...
Ó doce ingrediente da minha essência...
Por que teimas... em mim fazer morada?
Recife, 24/02/10