Bela paisagem, doce encanto, medito em suave pranto.
Na areia morna e macia construo castelos de areia.
Exposta ao vento, meu doce alento é o meu poetar.
Construir é meu lema, agradar... É um dilema!
Sou perfeccionista... Tenho esmero em tudo.
Batalho, não canso e se canso descanso... Para leve acordar.
À beira mar... Percebi as ondas,  vagas... o agitar d'águas.
O belo mar, assustador se fez...
O gigante ciúme mergulhou os seus braços e o mar agitou...
Levantou-se a maré,  de encontro a mim...
Molhou-me os pés!
Preciso de calma... Desistir, jamais! 
Acredito em mim!
Não faço castelos de areia,  por crer, 
que a irmã do ciúme em malvados queixumes,
iria destruí-los!
EstherRogessi
Enviado por EstherRogessi em 23/02/2010
Reeditado em 15/05/2016
Código do texto: T2103286
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