Bela paisagem, doce encanto, medito em suave pranto.
Na areia morna e macia construo castelos de areia.
Exposta ao vento, meu doce alento é o meu poetar.
Construir é meu lema, agradar... É um dilema!
Sou perfeccionista... Tenho esmero em tudo.
Batalho, não canso e se canso descanso... Para leve acordar.
À beira mar... Percebi as ondas, vagas... o agitar d'águas.
O belo mar, assustador se fez...
O gigante ciúme mergulhou os seus braços e o mar agitou...
Levantou-se a maré, de encontro a mim...
Molhou-me os pés!
Preciso de calma... Desistir, jamais!
Acredito em mim!
Não faço castelos de areia, por crer,
que a irmã do ciúme em malvados queixumes,
iria destruí-los!
Na areia morna e macia construo castelos de areia.
Exposta ao vento, meu doce alento é o meu poetar.
Construir é meu lema, agradar... É um dilema!
Sou perfeccionista... Tenho esmero em tudo.
Batalho, não canso e se canso descanso... Para leve acordar.
À beira mar... Percebi as ondas, vagas... o agitar d'águas.
O belo mar, assustador se fez...
O gigante ciúme mergulhou os seus braços e o mar agitou...
Levantou-se a maré, de encontro a mim...
Molhou-me os pés!
Preciso de calma... Desistir, jamais!
Acredito em mim!
Não faço castelos de areia, por crer,
que a irmã do ciúme em malvados queixumes,
iria destruí-los!