SUBLIMAÇAO
Não a reconheces como esposa,
Querias, de verdade, uma servente.
Não a quiseste como amante,
Sempre te serviu o restante,
(A frustação,o choro quente,de ritmos diferentes.)
Não a quiseste como companheira,
Nem como pessoa ,nem como gente.
Não a amastes,pois não quiseste,
Conversar idéias ,ideais...e o presente.
E é feliz ausente
De sua vida.
Ela sabendo que o tempo passa,
Feliz ou infelizmente,
Se cala,
mas fala,
em poesia sua,
absolutamente sublimando...
Olhando para suas mãos vazias,
Vê muito mais claramente,
A presença
De um grande amor inexistente.
Não a reconheces como esposa,
Querias, de verdade, uma servente.
Não a quiseste como amante,
Sempre te serviu o restante,
(A frustação,o choro quente,de ritmos diferentes.)
Não a quiseste como companheira,
Nem como pessoa ,nem como gente.
Não a amastes,pois não quiseste,
Conversar idéias ,ideais...e o presente.
E é feliz ausente
De sua vida.
Ela sabendo que o tempo passa,
Feliz ou infelizmente,
Se cala,
mas fala,
em poesia sua,
absolutamente sublimando...
Olhando para suas mãos vazias,
Vê muito mais claramente,
A presença
De um grande amor inexistente.