Mais uma vez lancei a flecha da estupidez
e te feri com o mais dos mortais dos venenos.
A insensatez, a imprudência e por que não dizer
a feroz arrogância da insensibilidade.
Pisei no seu amor por mim fui um ser desprezível,
feri a sua alma, fiz suas lagrimas cair sobre seu rosto
E banhar seu espírito com o sentimento da angustia.
Eu, ao acordar de minha fúria de minha arrogância
Penitenciei-me em meu silêncio, mas profundo que
Se podia pairar sobre minha alma.
Pedi aos anjos que intercedesse por mim perante o criador
Por tamanhas ofensas que a ti eu lancei sem ponderar que
o nosso amor seria nosso esteio em todos os sentidos que
se possa ter e querer em nossas vidas.
Mais os anjos me castigam em seus silêncios na espera dessa resposta
Infinita que sangra o meu coração como um punhal cravado em minha
alma.
O amor meu que castiguei com palavras me seca a garganta desnorteia
meu espírito me faz sentir sozinho na, mas profunda escuridão que se
Possa existir. A escuridão do silêncio, e do clamor de sua alma que sei que
suplica a você o retomar desse amor que mesmo ferido em seu “Ser” pede
ao seu coração o retomar desse amor que se fez nesse em seu profundo âmago.