TUDO PARECE TÃO BEM ...

Estaríamos num momento antagônico:

Por um lado, superamos as barreiras rumo ao desenvolvimento.

Por outro lado, amargamos alguns índices (sobremodo) elevadíssimos como violência, desemprego, analfabetismo, etc. Isso sem falar em saúde, educação, alimentação...

Entendemos que estamos vivendo um momento de crises (intelectuais, de identidade, etc).

Sendo assim, qual seria a saída??? Haveria alguma luz no fim do túnel???

Creio que existem saídas, luzes no fim dos túneis, ou como se queira designar... O problema é que estamos numa época de individualismos exagerados, exacerbados... Onde fica muito bem um adágio popular, segundo o qual o politicamente seria um por todos e todos por mim...

A solução seria, no primeiro momento, viver de forma que levemos pessoas a pensar... Mas, cá entre nós, precisamos levar as outras pessoas a pensarem um pouco nas razões da existência, de onde vieram, para onde vão, etc... Se faz necessário usarmos a criatividade para desenvolver esse pensar; Especialmente, porque, vivemos uma crise de intelecto – Onde desenvolvemos o hábito de receber tudo pronto. Tanto é que, diante de qualquer problema, olhamos às soluções a partir do governo (ou desgoverno) e, pronto...

Assim, a solução deve ser, num primeiro momento desenvolver nas outras pessoas o hábito de pensar; No segundo momento, analisar o que temos em nosso derredor, que possa ser útil (quem sabe, a solução esteja diante de nós)...

Desenvolver em nossa geração a cultura do pensar, refletir, meditar, etc... Não parece muito animador... Mas, usando a criatividade, levaremos adiante o costume de pensar uma, duas ou quantas vezes seja necessário; Muito embora não digamos que o objetivo seria levar a pensar (evita processo judicial). Assim, teremos caminhado em busca de uma sociedade menos desumana, enquanto cumprimos nossa obrigação.

O que será preciso deixar de lado, será, o egoísmo, o individualismo, o perfeccionismo, o pragmatismo, o consumismo e, tantos quantos ismos sejam necessários...

Assim, teremos (sempre) em vista a luz no fim do túnel...