Início
Inicio o fim... Vou por mais uma estrada.
Ainda falhas em muitos sentidos... Ainda permanecem as falas.
O grande golpe do vento... Assim, arremesso-me contra as muralhas...
A grande casa... O sonho repetido em subconsciência... Artes estupefatas de uma memória correlata.
Os verdes campos de trigo... Ainda em coeiros... Um pequeno raio de sol, entre os trigais. Sinal de mudança... De virarem adultas todas as mudas.
Refreiam-se as palavras... Não entenderias o que se passa.
Corri... Não cheguei...
Estive em várias estrelas... Sou mais uma... Mais uma maria...
Quem disse que são três?... Olhamos o primeiro plano de tudo... Temos a visão falha... Ainda não usamos nem um terço...
Construo castelos nos areais da vida... Com mãos de vento os sopros para bem longe...
Fiz isso a vida inteira... Salgado rosto...
O envolvimento nunca é completo... Porque morrem, aos poucos, todos os entalhes... Rasgo as cascas... Nasço entre milhares...
Minhas manhas... Minhas entranhas...
Mas, as curvas são muitas... Tenho todas as curvas marcadas no corpo de um dia chuvoso... Marcos de vestes presas às curvas de uma esquina qualquer...
O laço desfeito... Do cachecol que estrangula...
E sou o vento... Que ronda os próprios calcanhares...
09:30
Inicio o fim... Vou por mais uma estrada.
Ainda falhas em muitos sentidos... Ainda permanecem as falas.
O grande golpe do vento... Assim, arremesso-me contra as muralhas...
A grande casa... O sonho repetido em subconsciência... Artes estupefatas de uma memória correlata.
Os verdes campos de trigo... Ainda em coeiros... Um pequeno raio de sol, entre os trigais. Sinal de mudança... De virarem adultas todas as mudas.
Refreiam-se as palavras... Não entenderias o que se passa.
Corri... Não cheguei...
Estive em várias estrelas... Sou mais uma... Mais uma maria...
Quem disse que são três?... Olhamos o primeiro plano de tudo... Temos a visão falha... Ainda não usamos nem um terço...
Construo castelos nos areais da vida... Com mãos de vento os sopros para bem longe...
Fiz isso a vida inteira... Salgado rosto...
O envolvimento nunca é completo... Porque morrem, aos poucos, todos os entalhes... Rasgo as cascas... Nasço entre milhares...
Minhas manhas... Minhas entranhas...
Mas, as curvas são muitas... Tenho todas as curvas marcadas no corpo de um dia chuvoso... Marcos de vestes presas às curvas de uma esquina qualquer...
O laço desfeito... Do cachecol que estrangula...
E sou o vento... Que ronda os próprios calcanhares...
09:30