Silêncios
Pausas
Lembranças
E infinitos desejos de dissolver vazios, por que vazios nos enchem?
Aborto de sonhos, vestígios de esperanças a desaguarem na lama
Que se misturam a noite, que se misturam a dor, que se misturam aos silêncios, pausas, lembranças...
Tentativas de abraçar possibilidades, de abraçar verdades, de abraçar intensidades que dispersas procuram seguro abrigo.
Feridas
Marcas de outras vidas... que se buscam sós
Sangrias palavras que não lavam almas
Palavras cortantes
Pulsantes em injustiça que atiça...
Que carniça,
Que tranpira
Fétidas ...
Silêncio
Pausas
Lembranças...
Que se desalinham e se enroscam em cruéis corações que desarmados, desalmados nos cortam com falsos diamantes...
E nem o brilho dos olhos ficam nas pedras...
Pausas
Lembranças
E infinitos desejos de dissolver vazios, por que vazios nos enchem?
Aborto de sonhos, vestígios de esperanças a desaguarem na lama
Que se misturam a noite, que se misturam a dor, que se misturam aos silêncios, pausas, lembranças...
Tentativas de abraçar possibilidades, de abraçar verdades, de abraçar intensidades que dispersas procuram seguro abrigo.
Feridas
Marcas de outras vidas... que se buscam sós
Sangrias palavras que não lavam almas
Palavras cortantes
Pulsantes em injustiça que atiça...
Que carniça,
Que tranpira
Fétidas ...
Silêncio
Pausas
Lembranças...
Que se desalinham e se enroscam em cruéis corações que desarmados, desalmados nos cortam com falsos diamantes...
E nem o brilho dos olhos ficam nas pedras...