O Mestre no Jornal
Clamoroso salpico
Odisséia, valia interrompida
Ao reverso da toada, pouca matilha
Os dentes cariados, em tônus se fortalecem
Pinta e garimpa o marceneiro do trapo anis
- pincela por meio da galocha e a fada não ocursa.
É pra ser, é pra ser!
Internódio em trocados, riscam a giz, a valeta solapada
Não se acham modos de assingelar
Nem doentes, nem rugosos, modos são modos
E no átono palrar das maitacas, o tersol emerge
(meus dedos a segurar manchetes de jornais, gangrenam).
É pra ser, é pra ser!
A ponta de gilete a qual curou a dália
Fez do carrossel de vidas, tormentoso cabo
Esperanças timbradas lançadas naquele jornaleco negro
(donde vão transpassados e achocolatados)
Os mestres da madeira anis, pincelados a giz.