Letras...
No cantinho da alma, alguns poemas rasgados... Alguns detalhes escondidos...
Alguns frases não ditas... E alguns sapos engolidos...
Guardar os valores... Envoltos na pele, bem à mostra... Que contrarie o gélido enrolo.
Algumas pessoas que passam... Outras cuidadas com carinho.
Em síntese, abrigada pelo riso... Mesmo quando triste.
Passar pelas notas e rotas... Perceber que existem outros ouvidos... E, embora aceite cada dito, ainda ser, inteira.
Os versos desalinhados... Com gosto de macieira... Os lábios sempre molhados, pelas águas da cachoeira...
A língua sempre afiada... E salivada pelo desejo.
Dançar em ritmo acelerado... A falha elétrica, nos calcanhares... Amar em concha acústica... Dormir em concha, na areia fina... A colcha de retalhos que arrepia a coxa.
Paredes movediças de um texto... Quase sempre tudo é perfeito... Basta as respostas não serem opacas.
Ter em mente o calafrio... Ele sempre vem, depois de um espinho. Galgar os sonhos, depois de sustentá-los com a dignidade... Não permitir todas as maldades...
Ficam os medos em outro compartimento... Nos olhos que dançam as lágrimas.
Dormir em teus cílios... Lambuzar a tua boca... E, depois, ainda ser minha...
Tudo no lugar certo... Sem a falsa realidade.
O silêncio que trago agora é o espetáculo do futuro giro... Nenhuma palavra a mais... Apenas o meu recado já dito.
No mundo há tantas estrelas... Que explodem de tanto frio?... Calor é acompanhado de chuva... Quem não gosta de molhar as mãos?.
Hoje, o destino marcado... Com gotas de suor...
As veias ainda gemem... As pernas andam tranquilas... E o peito abre-se para o seleto grito...
Letras de uma música que ecoa para o infinito... Vozes para os meus ouvidos... Falar baixinho que Te Amo... Em Amor próprio, com isso não brinco.
18:57
No cantinho da alma, alguns poemas rasgados... Alguns detalhes escondidos...
Alguns frases não ditas... E alguns sapos engolidos...
Guardar os valores... Envoltos na pele, bem à mostra... Que contrarie o gélido enrolo.
Algumas pessoas que passam... Outras cuidadas com carinho.
Em síntese, abrigada pelo riso... Mesmo quando triste.
Passar pelas notas e rotas... Perceber que existem outros ouvidos... E, embora aceite cada dito, ainda ser, inteira.
Os versos desalinhados... Com gosto de macieira... Os lábios sempre molhados, pelas águas da cachoeira...
A língua sempre afiada... E salivada pelo desejo.
Dançar em ritmo acelerado... A falha elétrica, nos calcanhares... Amar em concha acústica... Dormir em concha, na areia fina... A colcha de retalhos que arrepia a coxa.
Paredes movediças de um texto... Quase sempre tudo é perfeito... Basta as respostas não serem opacas.
Ter em mente o calafrio... Ele sempre vem, depois de um espinho. Galgar os sonhos, depois de sustentá-los com a dignidade... Não permitir todas as maldades...
Ficam os medos em outro compartimento... Nos olhos que dançam as lágrimas.
Dormir em teus cílios... Lambuzar a tua boca... E, depois, ainda ser minha...
Tudo no lugar certo... Sem a falsa realidade.
O silêncio que trago agora é o espetáculo do futuro giro... Nenhuma palavra a mais... Apenas o meu recado já dito.
No mundo há tantas estrelas... Que explodem de tanto frio?... Calor é acompanhado de chuva... Quem não gosta de molhar as mãos?.
Hoje, o destino marcado... Com gotas de suor...
As veias ainda gemem... As pernas andam tranquilas... E o peito abre-se para o seleto grito...
Letras de uma música que ecoa para o infinito... Vozes para os meus ouvidos... Falar baixinho que Te Amo... Em Amor próprio, com isso não brinco.
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