MENTIRA
Cansada de todos a sua volta
Rejeitada por muitos
Exausta das mentiras
Anestesiada pelo veneno
Paralisada pela inveja
E se pergunta: Cadê a minha vida?
Talvez a resposta esteja a sua frente
E um mundo de insignificância a renega
A isolada do mundo real
Vazia e sem vida
Pensa que a luz que a guarda possa ser mais forte que sua própria vida
Desmerecida pelo amor
E a cada gota que cai em sua face conta uma historia
Exercida pelo medo
Tão pouco importante, a que não fará falta.
Trancada por dentro e por fora
Incapaz de entrar feixes de luz
Mais que mesmo sendo odiada em sua própria vida
Seria capaz de tentar a nova vida
E tentar ser feliz daqui pra frente!