MARUJO
Eu, quando barco naveguei,
num amor de águas calmas
por muito tempo deslizei,
mas fez-se a tenebrosidade
à deriva por noites sem fim
tempestade, ventania sem faról
hoje sou náufrago de mim.
Eu, quando barco naveguei,
num amor de águas calmas
por muito tempo deslizei,
mas fez-se a tenebrosidade
à deriva por noites sem fim
tempestade, ventania sem faról
hoje sou náufrago de mim.