Entre dias e noites de guerra.
Quando o orgulho vence a humildade
Uma mancha escura encobre o brilho
E dois corações sangram
Entre dias e noites de guerras.
O amor é esmigalhado
Sem medidas ou cuidados
Vai se afogando lentamente
Sufocado entre dias e noites de guerras.
Sem consolo o coração fica desprotegido.
Vago alucinado por becos sombrios.
Retirando os espinhos
Deixados por entre dias e noites de guerras.
Esta dor não quer parar
Não para de sangrar
Ela vem feito navalha rasgando meu corpo
Suas palavras marcaram para sempre
Em marcas de sangues em dias e noites de guerras.
de você, de nós, deixarei que o tempo apague
as lembranças mais doces
restando apenas vagas sensações
de um relacionamento vivido
entre dias e noites de guerra.