Usura
Na ganância desperta o mundo.
E cascatas do utópico
Derramam elementos avessos
Em pessoas de nome Vaidade
Vidas emanam aromas
Que cheiram lucro exagerado
De vontades e apegos infames
Usura que encharcam vidas
A matéria não segue sentidos.
Tolice humana,
Não aceitando que o mesmo
Tem outros lados
E rendidos ao cansaço
Da obediência em ter e ser
Ombros repousam na consciência
Talvez tardia, talvez tardia