.:| a m o r à l e n t a |:.
E se não tem, não faz mal não
A gente inventa
Do latão banhado a ouro
Ao de quilate noventa
A gente tenta
Dos meus lanches de dezoito
Meus banquetes de quarenta
Tu me alentas
Tu me abraças
Me contenta
Tudo bem, pois quando bem
A gente brisa
Quando não
A gente venta
Ou se mesmo furação
A gente ‘guenta’
Se for preciso
A gente veste a camiseta
Ou aparenta
Mas basta apenas um olhar
E o sol devolve
À cada flor
A sua verdadeira cor
E esta verdade que sustenta
O nosso amor.
04Jan10
.:|Ricardo Vieira|:.’
E se não tem, não faz mal não
A gente inventa
Do latão banhado a ouro
Ao de quilate noventa
A gente tenta
Dos meus lanches de dezoito
Meus banquetes de quarenta
Tu me alentas
Tu me abraças
Me contenta
Tudo bem, pois quando bem
A gente brisa
Quando não
A gente venta
Ou se mesmo furação
A gente ‘guenta’
Se for preciso
A gente veste a camiseta
Ou aparenta
Mas basta apenas um olhar
E o sol devolve
À cada flor
A sua verdadeira cor
E esta verdade que sustenta
O nosso amor.
04Jan10
.:|Ricardo Vieira|:.’