Cata-vento
Colhe insígnia navalha que a carne corta
O rubro terno de penado suor
Onde a morte bate o carimbo azul
Tinindo de laborar... Já se acha confusa.
Mede a tábua do pescoço exposto
A dita avessa córnea enforcada
Que a ampola ejacula o limbo ao sul
Em permeio à cópula... À voz da clausura.
Tolhe a entrada da saída abrupta
O farol na ruela de bendito furor
Na corveta singrando pelada, sem nós
A pescar ali no mar... Paciente, convoluta.