Teus versos
Teus versos são seres que entram
pelas janelas que abristes
do quarto que dá de minha alma para mim
Por entre o sono e a vigília
voejam um após outro
leves, vagos, sutis
Trazem consigo lembranças
de terras que eu não vi
daquilo em que me enredei
dos sonhos em que me sonhei
Cantam canções de então
sopram a luz da vela acesa
aninham-se pelo chão
abraçam-me com seus bracinhos
e põe-me ao colo para dormir.
Amor, tu és meus versos, minha rima, sem métrica, sem regras, sem ritimo. É nos teus braços que encontro o chão da minha poesia. É no teu amor que floresce os primeiros raios do dia. É nos teus olhos que eu vejo os primeiros pedacinhos do céu. È nos teus mimos que busco os temas pro meu rondel. É na tua boca que encontro os doces favos de mel.
Te amo, paixão, muito e muito e mais
Teus versos são seres que entram
pelas janelas que abristes
do quarto que dá de minha alma para mim
Por entre o sono e a vigília
voejam um após outro
leves, vagos, sutis
Trazem consigo lembranças
de terras que eu não vi
daquilo em que me enredei
dos sonhos em que me sonhei
Cantam canções de então
sopram a luz da vela acesa
aninham-se pelo chão
abraçam-me com seus bracinhos
e põe-me ao colo para dormir.
Amor, tu és meus versos, minha rima, sem métrica, sem regras, sem ritimo. É nos teus braços que encontro o chão da minha poesia. É no teu amor que floresce os primeiros raios do dia. É nos teus olhos que eu vejo os primeiros pedacinhos do céu. È nos teus mimos que busco os temas pro meu rondel. É na tua boca que encontro os doces favos de mel.
Te amo, paixão, muito e muito e mais