NOITE SEM LUAR

NOITE SEM LUAR

Noite comum sem luar
Manchada por milhões
De estrelas espalhadas
Cada uma no seu lugar
Cidades constelações

Pelo cosmos a vagar
La bem no alto do infinito
Indiferentes ao homem
Que vive a sonhar
Inventando engenhocas
Cada qual mais a cada qual

Colocando pra orbitar
Estrelas viajantes
Robótica fotografando
Nesta ânsia louca e constante
Incapaz de saciar

A sede de poder
De querer de inventar
Desafiando a si próprios
Buscando seu invento superar
Na querença... À Deus se igualar!

 
Geraldinho do Engenho
Enviado por Geraldinho do Engenho em 29/12/2009
Reeditado em 28/10/2014
Código do texto: T2001502
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