POR QUE ESTOU TÃO TRISTE SE TUDO VAI SER NOVO...?
São 22:52 horas de uma noite de segunda-feira! Aproxima-se o ANO NOVO!
Esta noite estou especialmente triste, sorumbático, nostálgico... Não sei!
A lua desapareceu como por encanto! Mesmo na chuva passeio no Recanto
A procurar respostas de perguntas que não fiz... E nem sei se faço...!
Ou faço...? As estrelas também se esconderam, não sei se de vergonha, ou
De fato foram dormir em algum “buraco negro”, ou explodiram de dor...!
Dor que eu também sinto ao ver o meu irmão passando fome, jogado na rua,
Enquanto em muitas mesas há tanta fartura que alimentaria tanta gente
Carente e sem um tostão para comprar sequer um pão para matar a fome
Dos filhos...! Champanhas estouram nos ricos lares, enquanto nos bares o
Mendigo pede uma “barrigudinha”, mistura de álcool metanol com venenos,
Que em pouco tempo deixará os seus pés inchados e o fígado destruído...!
Dor que eu sinto quando vejo crianças na rua se prostituindo para sustentar
O vício que os próprios adultos lhes impregnaram na ganância do dinheiro,
Na sede do poder pútrido e nojento, apadrinhados por “barões”, a passear
Em seus carrões de luxo (ou lixo), seres de consciências duras como pedras,
Que venderiam a própria mãe, se isso lhes trouxesse vantagem sobre outros
Pusilânimes e covardes como ele...! Sim, a dor que sinto é quando discirno
O menosprezo como o humano (ou seria humanóide) é tratado na sociedade,
Com filhos internando pais em asilos, para apossar-se de rendas miseráveis
Que irão servir de repasto para a sua avidez de ave de rapina... E como tem!
E neste fim de ano em que todos esperam que o ano que chega traga o bem
Os miseráveis excluídos do mundo não vêem a luz no final do túnel escuro
E que continuará escuro para eles, até que tudo se escureça com a morte...!
Então, como poderá ser um ANO NOVO, se tudo continuar velho e triste como antes...?!
São 22:52 horas de uma noite de segunda-feira! Aproxima-se o ANO NOVO!
Esta noite estou especialmente triste, sorumbático, nostálgico... Não sei!
A lua desapareceu como por encanto! Mesmo na chuva passeio no Recanto
A procurar respostas de perguntas que não fiz... E nem sei se faço...!
Ou faço...? As estrelas também se esconderam, não sei se de vergonha, ou
De fato foram dormir em algum “buraco negro”, ou explodiram de dor...!
Dor que eu também sinto ao ver o meu irmão passando fome, jogado na rua,
Enquanto em muitas mesas há tanta fartura que alimentaria tanta gente
Carente e sem um tostão para comprar sequer um pão para matar a fome
Dos filhos...! Champanhas estouram nos ricos lares, enquanto nos bares o
Mendigo pede uma “barrigudinha”, mistura de álcool metanol com venenos,
Que em pouco tempo deixará os seus pés inchados e o fígado destruído...!
Dor que eu sinto quando vejo crianças na rua se prostituindo para sustentar
O vício que os próprios adultos lhes impregnaram na ganância do dinheiro,
Na sede do poder pútrido e nojento, apadrinhados por “barões”, a passear
Em seus carrões de luxo (ou lixo), seres de consciências duras como pedras,
Que venderiam a própria mãe, se isso lhes trouxesse vantagem sobre outros
Pusilânimes e covardes como ele...! Sim, a dor que sinto é quando discirno
O menosprezo como o humano (ou seria humanóide) é tratado na sociedade,
Com filhos internando pais em asilos, para apossar-se de rendas miseráveis
Que irão servir de repasto para a sua avidez de ave de rapina... E como tem!
E neste fim de ano em que todos esperam que o ano que chega traga o bem
Os miseráveis excluídos do mundo não vêem a luz no final do túnel escuro
E que continuará escuro para eles, até que tudo se escureça com a morte...!
Então, como poderá ser um ANO NOVO, se tudo continuar velho e triste como antes...?!