ATO FILOSOFICO

Há ato se a cultura é ritmo de corporação. Porque quando sou vocacionado ao umbral da criação, a ser artífice. A criatividade adentrar a conjetura da umbraia?.

Como ser itemerato, nesse processo de criação. Em meio a uma antropotécnica de um produto bruto, chamado massa humana?

Intercedo a ti ato, a responder essa indagação ,para não cair em refutação.

E assim o ato com seu ritmo de movimentos de devir-ser e dedicação começa a agir inteligível sendo oleiro a laborar e fascinar essa massa que leva-o a bailar nessa terra chamada verdade.

Verdade de movimento de variedade em que leva a vaidade a enquadrar todos numa só ideológica realidade.

Realidade essa que foi tirada de um consenso por parti de pessoas que se dizem donas do momento por ter uma opinião formada do que é verdade.

Há ato rogo-te amostre a esses em prevês gestos que nem tudo pode ser plastificado em uma verdade humana absoluta reducionista de um só ponto de vista da vida. Tirando daí um senso de ordem que limita o ser humano a uma maneira de ser desarmônica com sua verdadeira realidade que é de criatura chamada a ser artífice na criatividade de um ser com intelecto mais não só o único a perceber a realidade mas sim a melhor gerir ao bem comum dos terráqueos

ranyer
Enviado por ranyer em 26/12/2009
Código do texto: T1997093
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