Ténebrès d’encre

Le désir d'aller aux déchets, torna-me misérable, ne me laissez pás.

O fogo, o fogo! Le incendie, flamme dans leur cheveux.

A Fênix de palha, Le Phoenix, consumindo todo o saber do mal do século, sem dividir, sem entender.

Ténebrès d'encre escorre ao lixo, flâneur, o sempre vago vadio. Athena, oh Athena! Curvo-me diante da cilíndrica forma perfeita, por teus escudos à tela.

Bouclier, épée, ange. Escudos, espadas e anjos, nada necessariamente nesta ordem, Canine.