Por Obséquio

repugna periculosamente do oliva da tua aura negra escassa chegando arrombando fazendo virtudes de uma cor obliqua tão assíncrona perspicaz num vácuo que se faz por todos ninho beirut a ser devorado pelas famintas aves do escárnio formidáveis a brado da tensão tênue em cada enzima que se quer que seja do consumo dos aminoácidos o recalcar do calcário aos ossos das costelas que faltam em meus delitos poéticos drogo-me de pensamentos positivos sem dose regulada direto nas colunas das veias nas corcundas esqueléticas que tornam o titã do vasto bravo céu grená e como qualquer outro medicamento que não consegue atordoar nenhum palmo de epilepsia A ostentação do mar a cruz maléfica na porta da mortalha que dança feliz lúgubre como a corsa de tua dissecada matina do obséquio lede estes ponderantes ocelos tendentes de cobrar e cobrir o que maquias sempre as espreitas provindas dos delineares de entreva ao meu torpor inacçao do punho que opõe-se ao carmim alvado