Completude!
Completude. Sentir-se vivo! ‘Impossível é nada, é apenas uma palavra grande na boca de pessoas pequenas’. E lá estava ela novamente, com os mesmos traços que diversas vezes poetizou em sorrisos que nem soube descrever, simplesmente o envolveram e razão nenhuma carecia de ser – estava toda ali, a sensação e além.
O sorriso, o jeito do cabelo, só faltou o abraço apertado. As pequenas coisas, as coisas todas – impossível é descrever, e nem recomendável o é, sentir é o melhor presente que já se deram um ao outro. Juntos e unidos são muito maiores – e melhores também.
Ele prometeu conquistá-la, chegar pontualmente, lhe comprou a halls preta que não gosta, mas que sabe ser dela a preferida. Depois perdeu o seu trident de menta, mas antes se despediu do raciocínio quando a viu chegando, lá de onde veio, com aquele andar que sempre lhe pareceu poesia – e de fato sempre o foi, e sorriso também!
Chegava como quem não quer nada, mas trazia todo o querer dele em cada passo que nivelava as asas e amarras que ele sonhava delas pertencer. Era teu, será dela mais uma vez. Geh el crip.