AMIGA
Penso despido dessa pouca luxúria linguística, cuja vida me previlegia e mesmo dela revestido, ser-me-ia indizível! Pois esse pensar "não-imaginativo", essa intuição que nos abarca, sem símbolos, signos. Nada "em si" acessível ao conhecimeto, à língua, no que há de melhor nessa metafísica. Sobretudo, ainda acrescidas, minhas investidas em linguagens precárias e sinais atípicos, como numa potência em ato ao dizer-te: " sempre me ensinaste tuas letras, leituras e o privilégio é meu, é-ter-na-mente", tê-te nessa dita vida, grande amiga!
Beijão...
(à minha amiga Izabella Almeida)