"VELHAS CITAÇÕES REFLEXIVAS" - (PARTE 7)

Quanto mais descrente, mais afastado de Deus;

Pois sem fé não se tem como uma montanha deslocar;

Da discussão sempre vem à luz;

Que o governo insiste em apagar. / /

E quando te dizem que ela é tua cara metade;

Na realidade estão te dizendo que ela é pessoa certa para você amar;

Da mesma forma que, muitos casamentos já foram desfeitos na porta da Igreja;

Deixando um dos noivos sozinhos no altar. / /

Se em terra de cego quem tem olho é rei;

E pecado é roubar e não poder carregar;

Também onde há fumaça há sempre um fogo

Que alguém precisa apagar. / /

O hábito do cachimbo também deixa a boca torta;

Assim como vaso ruim nunca vai se quebrar;

A voz do povo é a voz de Deus;

E é nela que devemos confiar. / /

E quando ela diz, filhos eu to fora!

E quem pariu Mateus que o aprenda a embalar;

Uma mão quando lava a outra;

Também deve o rosto enxaguar. / /

Manda quem pode, obedece quem tem juízo;

E quem quer faz, e quem não quer, costuma mandar;

Dai a César o que é de César;

Antes que a cobra comece a fumar. / /

E se você não sabe com quantos paus se faz uma canoa;

É porque não sabe contar;

E quando de dizem que, tem que ser o preto no branco;

Quando a papelada se precisa assinar. / /

E quando chega a hora de você chutar o balde;

Cuidado para o dedão não machucar;

Pois se pegar de mau jeito;

Fatalmente ele vai inchar. / /

Dizem que sorrir é o melhor remédio;

Da mesma forma que quando você morrer, nada vai levar;

Já que o caixão não tendo gaveta;

Não se pode nele nada guardar. / /

E quando o lugar é muito longe;

Dizem que, é lá que Judas perdeu as botas e nunca mais conseguiu achar;

E que quando um não quer dois não brigam;

Portanto, você não precisa se preocupar. / /

Quem a boca de meu filho beija, a minha adoça;

E esse é o melhor presente que uma mãe pode ganhar;

Chá de bebê ou chá de panela?

Ta na hora de você presentear. / /

E quando a mãe é muito protetora;

E os filhos não conseguem se libertar;

Para as mães os filhos são sempre crianças;

Futuras sogras que, ninguém merece encarar. / /