VESPA AMOROSA.
Ó silenciosa!
Ébria de mel tu zumbes em minha alma, agora, eu já não sei se posso me considerar a tua preferida flor.
Ò amorosa!
Quando abres as tuas íntimas pétalas, eu me extasio de amor, pois sinto o doce encanto nessa troca de prazeres.
Ó glamourosa!
Os teus lindos olhos verdes de éter, são luzes bruxuleantes de vaga-lumes perdido no breu da noite.
Ó esbelta flor!
De beijo em beijo eu percorro as tuas macias pétalas, a tua boca, essa rica flor que desabrocha lubricamente em prazeres.
Ó portentosa!
O teu esculpido corpo tem as mãos de Rodin, em cada curva eu me perco fascinado. Quando despontas com a tua pulcritude real, arrancas quietas reverências desse pobre mortal.
Ó doce miragem!
Os teus seios, essas duas torres íntimas da tua última soberania de mulher, são inefáveis encantos para os meus olhares perdidos.
Ó vespa encantadora!
O teu corpo místico e encantador é um sepulcro vivo de tentações e, indefeso ante a carne frágil, eu me prostro subjugado para colher algas nesse caminho de luxuria santa e inexaurível.
Ó lépida e graciosa!
Venceste tu a Marco-Antônio, o tribuno invencível e, na primavera, me amaste com toda luxuria de uma deusa despida da pluma que ornamentava a tua cabeça mítica.
Ó fascinante mulher!
Por favor, invade-me! Invade-me com a tua alma silenciosa.
Ó silenciosa!
Ébria de mel tu zumbes em minha alma, agora, eu já não sei se posso me considerar a tua preferida flor.
Ò amorosa!
Quando abres as tuas íntimas pétalas, eu me extasio de amor, pois sinto o doce encanto nessa troca de prazeres.
Ó glamourosa!
Os teus lindos olhos verdes de éter, são luzes bruxuleantes de vaga-lumes perdido no breu da noite.
Ó esbelta flor!
De beijo em beijo eu percorro as tuas macias pétalas, a tua boca, essa rica flor que desabrocha lubricamente em prazeres.
Ó portentosa!
O teu esculpido corpo tem as mãos de Rodin, em cada curva eu me perco fascinado. Quando despontas com a tua pulcritude real, arrancas quietas reverências desse pobre mortal.
Ó doce miragem!
Os teus seios, essas duas torres íntimas da tua última soberania de mulher, são inefáveis encantos para os meus olhares perdidos.
Ó vespa encantadora!
O teu corpo místico e encantador é um sepulcro vivo de tentações e, indefeso ante a carne frágil, eu me prostro subjugado para colher algas nesse caminho de luxuria santa e inexaurível.
Ó lépida e graciosa!
Venceste tu a Marco-Antônio, o tribuno invencível e, na primavera, me amaste com toda luxuria de uma deusa despida da pluma que ornamentava a tua cabeça mítica.
Ó fascinante mulher!
Por favor, invade-me! Invade-me com a tua alma silenciosa.