ETERNO DA VIDA
 
 
Banho minh’alma nas chuvas que o amor oferta,
São gotas que aliviam a dor e desculpam a descrença.
Beijo o céu porque sob ele levanto meu olhar carente,
E recebo de cada astro movente o carinho e consolo.
Abraço a vida como gesto de esperança dessa festa,
Então não é desta os sorrisos desinibidos das crianças?
Não se engana a poesia, mas sim um coração doente,
Então entre na festa onde poema é a senha da alegria.
Aprendamos juntos a dançar a valsa das lembranças,
Aquelas que andam nos sonhos que nos fazem viver,
E cantemos alegremente o novo dia como presente que é,
E entremos no recanto das saudações ao eterno da vida.
 

O poema acima nasceu por graça do texto “POETA” de Marcos São Vicente, que na sua genialidade me permitiu rever meu entendimento sobre o RECANTO e os textos, que nele, eu edito.
Muito obrigado poeta Marcos.





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