SORVETE COM CALDA DE WHISKY
As horas morrem nos ponteiros do relógio
Enquanto Esopo cria fábulas
As uvas ainda estão verdes
E os carneiros saltam sobre as cercas...
Os ponteiros dançam ao som de Straus
E você, deixa os pés de molho em água fria...
São tantos ocasos e lunações
Que as marés já sentem enjoos.
E a chuva não vem mais,
Pegou carona no vento sul...
Talvez eu ouça Prince mais tarde
E tome sorvete com calda de whisky
Talvez o tempo acenda as luzes da ribalta
E tudo volte a fazer sentido
Como numa tabela de cores
Ainda assim, eu vou ficar aqui mais um pouco
Porquê a mediada que a sombra caminha
Eu arrasto o meu banquinho – rsrs
E o arco que sustenta o céu faz sombra nos meus olhos
E eu posso contar as marés...
As horas morrem nos ponteiros do relógio
Enquanto Esopo cria fábulas
As uvas ainda estão verdes
E os carneiros saltam sobre as cercas...
Os ponteiros dançam ao som de Straus
E você, deixa os pés de molho em água fria...
São tantos ocasos e lunações
Que as marés já sentem enjoos.
E a chuva não vem mais,
Pegou carona no vento sul...
Talvez eu ouça Prince mais tarde
E tome sorvete com calda de whisky
Talvez o tempo acenda as luzes da ribalta
E tudo volte a fazer sentido
Como numa tabela de cores
Ainda assim, eu vou ficar aqui mais um pouco
Porquê a mediada que a sombra caminha
Eu arrasto o meu banquinho – rsrs
E o arco que sustenta o céu faz sombra nos meus olhos
E eu posso contar as marés...